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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 45(10): 557-561, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1529881

RESUMO

Abstract Objective We compared thyroid volume (TV) and presence of nodular goiter (NG) in pregnant vs. non-pregnant women in an iodine-sufficient area. We also evaluated the relationship between gestational age, parity, and TV in the pregnant women group, and determined the 2.5th and 97.5th percentiles of normal TV in pregnancy. Methods This cross-sectional study included 299 healthy women (216 pregnant) without previous thyroid diseases. Thyroid ultrasounds were performed and compared between pregnant and non-pregnant women. The range of normal distribution of TV (2.5th and 97.5th percentiles) in pregnancy was determined after excluding individuals with positive thyroid antibodies, NG, and/or abnormal serum thyrotropin (TSH) or free thyroxine (FT4). Results Thyroid volume was larger among pregnant compared to non-pregnant women (8.6 vs 6.1 cm3; p< 0.001) and was positively correlated with gestational age (rs = 0.221; p= 0.001), body mass index (BMI, rs 0.165; p= 0.002), and FT4 levels (rs 0.118 p= 0.021). Nodular goiter frequency did not differ between the two groups. There was a negative correlation between TV and TSH (rs -0.13; p= 0.014). Thyroid volume was lower among primiparous compared to multiparous patients (7.8 vs 8.9; p< 0.001) and was positively correlated with parity (rs 0.161; p= 0.016). The 2.5th and 97.5th percentiles of TV were 4.23 and 16.47 cm3, respectively. Conclusion Thyroid volume was higher in pregnant compared to non-pregnant women and was positively related to parity, BMI, and gestational age in a normal iodine status population. Pregnancy did not interfere with the development of NG.


Resumo Objetivo Comparamos o volume tireoidiano (VT) e a presença de bócio nodular (BN) em mulheres grávidas e não grávidas em uma área suficiente em iodo. Também avaliamos a relação entre idade gestacional, paridade e VT no grupo de gestantes e determinamos os percentis 2,5 e 97,5 de VT normal na gestação. Métodos Este estudo transversal incluiu 299 mulheres saudáveis (216 grávidas) sem doenças tireoidianas prévias. Ultrassonografias de tireoide foram realizadas e comparadas entre mulheres grávidas e não grávidas. A faixa de distribuição normal de VT (percentis 2,5 e 97,5) na gestação foi determinada após a exclusão de indivíduos com anticorpos tireoidianos positivos, BN e/ou tireotropina sérica (TSH) ou tiroxina livre (T4L) anormais. Resultados O VT foi maior entre as gestantes em comparação com as mulheres não grávidas (8,6 vs 6,1 cm3; p< 0,001) e foi positivamente correlacionado com a idade gestacional (rs = 0,221; p= 0,001), índice de massa corporal (IMC, rs 0,165; p= 0,002) e níveis de T4L (rs 0,118 p= 0,021). A frequência de BN não diferiu entre os dois grupos. Houve correlação negativa entre VT e TSH (rs -0,13; p= 0,014). O VT foi menor entre as primíparas em comparação com as multíparas (7,8 vs 8,9; p< 0,001) e foi positivamente correlacionado com a paridade (rs 0,161; p= 0,016). Os percentis 2,5 e 97,5 de VT foram 4,23 e 16,47 cm3, respectivamente. Conclusão O VT foi maior em gestantes em comparação com mulheres não grávidas e foi positivamente relacionado à paridade, IMC e idade gestacional em uma população com status iódico normal. A gravidez não interferiu no desenvolvimento de BN.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Glândula Tireoide , Índice de Massa Corporal , Nódulo da Glândula Tireoide , Iodo
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(1): 21-26, jan. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-662704

RESUMO

PURPOSE: To evaluate parameters related with arterial pressure and metabolic profile in women with polycystic ovary syndrome (POS). METHODS: This monocentric study at the University Hospital Endocrinology Section included 60 women aged 18-45 years, 42 being diagnosed with POS and acting as 18 controls. All women were subjected to transvaginal ultrasound and monitored for arterial pressure for 24 h in the ambulatory (MAP). Venous blood samples were taken between 07.00 and 09.00, after 12 h fasting. Basal (BG) and fasting glucose concentrations, total cholesterol and its fractions, triglycerides and insulin (to calculate the homeostatic assay insulin-resistance, HOMA-IR) were measured. Collected data were the mean arterial blood pressure (24-h awake/sleep cycle), arterial pressure nocturnal descensus, glycemia and fasting glucose for HOMA-IR, and lipid profile. The Student's t test was used to compare homogeneous variables; the Mann-Whitney test was used to compare non-homogeneous variables; the Pearson's correlation coefficient was used to search for correlation between the variables. The c² test was used for comparison of the absence of nocturnal descensus. Significance was taken as p<0.05. RESULTS: The mean age of the patients with POS was 27.4±5.5 (18-45 years, n=42) and the body mass index (BMI) was 30.2±6.5 kg/m² (18.3-54.9). In the Control Group, the mean age was 31.4±6.1 (18-45 years) and the BMI was 27.1±6.2 kg/m² (18.3-54.9, n=18). No difference in the metabolic parameters and insulin resistance was observed between the two groups. Comparison between these parameters and MAP showed that the only parameter with a correlation was the BMI, independent of the POS diagnosis. This was not seen in nocturnal descensus, which was uncorrelated with POS and any of the other studied parameters. CONCLUSION: POS women do not show higher arterial blood pressure, glycemia, HDL-col, TG, HOMA-IR and BMI compared to non-POS women. However, POS patients showed correlation between arterial pressure and BMI, suggesting that obesity is a primary factor involved in arterial pressure changes in these patients.


OBJETIVO: Avaliar os parâmetros relacionados com a pressão arterial e o perfil metabólico em portadoras de SOP. MÉTODOS: Estudo monocêntrico aberto no qual foram avaliadas 60 mulheres em idade fértil, entre 18 e 45 anos, sendo que 42 mulheres preenchiam os critérios diagnósticos para SOP, e 18 que não preenchiam critérios formaram o Grupo Controle. Todas as mulheres foram submetidas a ultrassonografia transvaginal e a monitorização ambulatorial da pressão arterial por 24 horas (MAPA). Amostras de sangue venoso foram coletadas entre 7h00min e 9h00min, após jejum prévio de 12 horas, sendo medidos glicose de jejum ou basal (GB), colesterol total e frações, triglicerídeos e insulina (para cálculo do HOMA-IR). Dados coletados: valores médios de pressão arterial-PA (no período de vigília, sono de 24hs), descenso noturno de PA; glicemia e insulina de jejum para cálculo do HOMA-IR; perfil lipídico. Para comparar as variáveis com distribuição homogênea foi utilizado o teste t de Student e para as variáveis não homogêneas foi utilizado o teste não-paramétrico de Mann-Whitney; e para correlacionar as variáveis foi avaliado o coeficiente de correlação de Pearson. Para comparação das proporções da ausência de descenso noturno foi realizado o teste do c². Em todas as análises, foi considerado o nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: A média de idade das 42 pacientes com diagnóstico de SOP foi de 27,4±5,5 (18-45 anos) e do IMC de 30,2±6,5 kg/m² (18,3-54,9), e a média de idade das 18 mulheres controle foi de 31,4±6,1 (18-45 anos) e do IMC de 27,1±6,2 kg/m² (18,3-54,9). Não foi observada diferença significativa nos parâmetros metabólicos e de resistência a insulina e pressão arterial entre os grupos. Comparando esses parâmetros com as médias das pressões arteriais, registradas pela MAPA, foi observado que o único fator que teve correlação foi o índice de massa corporal, independente do diagnóstico de SOP. O mesmo não foi observado com o DN, o qual não teve relação significante com o diagnóstico de SOP e com os parâmetros estudados. CONCLUSÃO: Mulheres com SOP não apresentam maiores níveis de pressão arterial, glicemia, HDL-col, TG, HOMA-IR e IMC do que mulheres sem SOP. Todavia, entre as pacientes com SOP, o único parâmetro que apresentou correlação com os valores médios de pressão arterial foi o IMC, sugerindo que a obesidade é o fator primordial para alteração do comportamento de pressão arterial nessas pacientes.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hipertensão/complicações , Hipertensão/metabolismo , Metaboloma , Síndrome do Ovário Policístico/complicações , Síndrome do Ovário Policístico/metabolismo , Índice de Massa Corporal , Resistência à Insulina
3.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 25(3): 192-199, mai.-jun. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-644314

RESUMO

Fundamentos: A enzima conversora da angiotensina (ECA) é importante reguladora da pressão arterial (PA). Polimorfismos no gene da ECA estão associados a alterações na PA. Não existem ainda estudos sobre areposição de hormônio do crescimento (GH) em adultos com deficiência do hormônio do crescimento (DGH) deacordo com os genótipos da ECA.Objetivo: Avaliar a resposta cardiovascular ao GH em adultos com DGH de acordo com o seu genótipo da ECA. Métodos: Avaliados 18 pacientes com hipopituitarismo de acordo com o genótipo da ECA no basal e 24 mesesapós reposição com GH de acordo com parâmetros clínicos e cardiovasculares.Resultados: Dez mulheres e 8 homens foram avaliados (média de idade 44,9±10,9 anos). Distribuição genotípicaencontrada: genótipo DD: 7 (38,9%) pacientes; genótipo ID: 11 (61,1%) pacientes. Frequência cardíaca, PA sistólica e diastólica, carga pressórica sistólica e diastólica, e funções sistólica e diastólica foram normais em todos ospacientes. Na avaliação basal, pacientes com genótipo DD demonstraram níveis de PA sistólica, diastólica diurna e nas 24 horas mais altos (p<0,05); carga pressórica diastólica maior (p<0,05). Comparando-se os dois genótipos ao final do estudo, os pacientes com genótipo DD evidenciaram: redução estatisticamente significativa da pressão diastólica diurna e nas 24 horas, da carga pressórica sistólica e diastólica diurna e nas 24 horas; e aumento da frequência cardíaca noturna (p<0,005).Conclusão: Os resultados sugerem que pacientes com DGH e genótipo DD apresentam maiores benefícios coma reposição com GH em relação ao controle da PA.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto , Hormônio do Crescimento Humano/deficiência , Peptidil Dipeptidase A/genética , Polimorfismo Genético , Sistema Renina-Angiotensina , Eletrocardiografia/métodos , Eletrocardiografia , Fatores de Risco
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 55(1): 85-88, Feb. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-580298

RESUMO

The objective of this study is to report and discuss a rare and inflammatory cause of exophthalmos. This report describes a patient with exophthalmos, who was initially diagnosed with euthyroid Graves' with good response to therapy. After 8 years of follow-up, she had recurrence of symptoms and a new evaluation revealed the final diagnosis of orbital pseudotumor. Orbital pseudotumor is an uncommon disorder that both radiologically and clinically mimics a malignant process or other inflammatory disease, such as Graves' ophthalmopathy.


O objetivo deste estudo é relatar e discutir uma causa de exoftalmia rara e inflamatória. Este artigo relata uma paciente com exoftalmia que recebeu diagnóstico inicial de oftalmopatia de Graves eutireoideana com boa resposta à terapia. Após oito anos de seguimento, houve recorrência dos sintomas e uma nova avaliação revelou o diagnóstico final de pseudotumor orbitário. Pseudotumor orbitário é uma condição incomum que mimetiza clínica e radiologicamente uma doença maligna ou inflamatória, como a oftalmopatia de Graves.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Oftalmopatia de Graves/diagnóstico , Pseudotumor Orbitário/patologia , Diagnóstico Diferencial , Oftalmopatia de Graves/tratamento farmacológico , Recidiva
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(7): 853-858, out. 2009. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-531699

RESUMO

OBJECTIVE: To investigate the growth hormone (GH) response to glucagon stimulation test (GST) in a population of healthy men over 50 years old in comparison to insulin tolerance test (ITT), analysis of the spontaneous 24-hour GH profile and insulin-like growth factor 1 (IGF-I). METHODS: 27 healthy men aged between 51 and 65 years were tested. RESULTS: Using non-parametric correlation analysis, a positive correlation between GH peak after GST and mean IGF-I (r = 0.528; p = 0.005) was found, as well with GH peak in 24-hour profile (r = 0.494; p = 0.009). No correlation was found comparing GH peak after ITT with the same parameters. Ten subjects presented GH peak of less than 3.0 μg/L after GST, none confirmed in ITT. CONCLUSIONS: GH peak response to GST was lower than ITT, but it showed a positive correlation with mean IGF-I and also with GH peak in 24-hour profile. However, GST should not be used to differentiate organic growth hormone deficiency (GDH) from the expected decline on GH secretion due to aging.


OBJETIVO: Investigar a resposta do hormônio do crescimento (GH) ao teste de estímulo com glucagon (GST) numa população de homens saudáveis acima dos 50 anos de idade, em comparação ao teste de tolerância à insulina (ITT), além da análise do perfil de secreção espontânea de GH nas 24 horas e fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-I) basal. MÉTODOS: 27 homens, com idades entre 51 e 65 anos, foram submetidos aos testes. RESULTADOS: Utilizando análise de correlação não paramétrica, encontrou-se correlação positiva entre o pico de GH pós-GST e a média de IGF-I (r = 0,528; p = 0,005), e também com o pico espontâneo do GH no perfil de 24 horas (r = 0,494; p = 0,009). Não houve correlação do pico de GH pós-ITT com os mesmos parâmetros. Dez indivíduos apresentaram pico de GH após GST inferior a 3,0 μg/L, sem confirmação no ITT. CONCLUSÕES: O pico de GH pós-GST foi menor do que o obtido pós-ITT, porém demonstrou correlação positiva com a média de IGF-I e o pico de GH na secreção espontânea de 24 horas. Entretanto, o GST não demonstrou ser um bom teste para distinguir entre deficiência de hormônio de crescimento (DGH) e somatopausa.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Glucagon , Hormônio do Crescimento Humano , Insulina , Fator de Crescimento Insulin-Like I/metabolismo , Estatísticas não Paramétricas
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(5): 872-878, jul. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-491855

RESUMO

A síndrome de Sheehan se caracteriza pelo hipopituitarismo pós-parto secundário à necrose hipofisária decorrente de hipotensão ou choque em virtude de hemorragia maciça durante ou logo após o parto. Sua freqüência vem caindo em todo o mundo, principalmente em países e regiões mais desenvolvidas em razão da melhora nos cuidados obstétricos, contudo, ainda é freqüente em países em desenvolvimento onde os cuidados obstétricos são mais precários. A síndrome de Sheehan pode evoluir de maneira lenta com diagnóstico muitas vezes tardio e, ainda que alguns sinais de insuficiência hipofisária ocorram, logo após o parto, são pouco valorizados. Seu diagnóstico precoce e o tratamento adequado são importantes para redução da morbimortalidade das pacientes. Esta revisão tem por objetivo descrever aspectos clínicos, laboratoriais e terapêuticos da síndrome de Sheehan, incluindo a nossa experiência pessoal na reposição com GH recombinante neste grupo de pacientes.


Sheehan's syndrome is characterized by hypopituitarism that occurs as a result of ischemic pituitary necrosis due to severe postpartum hemorrhage. Nowadays it is not usually seen in developed countries because of the improvements in obstetric care. However, in developing countries it is still frequent and probably one of the most common causes of hypopituitarism. Most patients usually present it months to years later, with a history of failure of postpartum lactation, failure to resume menses and other signs of panhypopituitarism. In mild forms of the disease, patients may remain undetected and do not receive treatment for many years. Early diagnosis and appropriate treatment are important to reduce the morbimortality of the patients with Sheehan's syndrome. The aim of this review is to describe clinical, laboratorial and therapeutic aspects of Sheehan's syndrome, including our experience in the replacement of recombinant GH in these patients.


Assuntos
Humanos , Terapia de Reposição Hormonal , Hormônio do Crescimento Humano/uso terapêutico , Hipopituitarismo/diagnóstico , Hipopituitarismo/tratamento farmacológico , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Diagnóstico Diferencial , Terapia de Reposição Hormonal/efeitos adversos , Hormônio do Crescimento Humano/deficiência , Fatores de Risco , Proteínas Recombinantes/uso terapêutico
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(6): 540-546, dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-304122

RESUMO

A síndrome de deficiência de hormônio do crescimento (GHD) no adulto está bem estabelecida, assim como os benefícios da terapia com reposiçäo de hormônio de crescimento (GH). Dentre os aspectos mais estudados observam-se as alteraçöes cardiovasculares. Tem sido descrito aumento de mortalidade, maior incidência de aterosclerose e alteraçöes da funçäo cardíaca. Através da análise da funçäo cardíaca sistólica e diastólica pela dopplerecocardiografia e do comportamento no teste de esforço cardiopulmonar, foram avaliadas as alteraçöes cardiovasculares em 26 pacientes com GHD, sendo 4 com deficiência desde a infância (cGHD) e 22 com déficit adquirido na vida adulta (aGHD). Notou-se alteraçäo da funçäo cardíaca diastólica em 2 pacientes (7,7 por cento), sem alteraçöes na funçäo sistólica e em 3 pacientes observou-se reduçäo dos valores de stress sistólico do ventrículo esquerdo. Em 1 paciente havia reduçäo da massa ventricular indexada pela superfície corporal. Na análise do teste de esforço observou-se diminuiçäo da capacidade ao exercício (avaliaçäo de V02 máximo atingido) em 92 por cento dos pacientes, e resposta inotrópica reduzida representada pelo pulso de oxigênio (V02/FC) em 69 por cento dos indivíduos. Conclui-se que adultos com GHD têm capacidade funcional reduzida e disfunçäo cardíaca sistólica incipiente. A avaliaçäo em repouso pela Dopplerecocardiografia näo demonstrou alteraçöes expressivas nesta populaçäo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ecocardiografia Doppler , Hormônio do Crescimento , Isquemia Miocárdica/diagnóstico , Teste de Esforço/métodos , Hipopituitarismo , Ventilação Pulmonar/fisiologia , Volume Sistólico/fisiologia
9.
RBM rev. bras. med ; 57(8): 905-907, ago. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-335102

RESUMO

A doença de Graves é a causa mais comum de hipertireoidismo, devendo-se primariamente á produçäo de auto-anticorpos que se ligam ao receptor do TSH nas células foliculares da tireóide, estimulando-os. Drogas antireoideanas, iodorradiotivo e cirurgia säo usados no tratamento desta doença, cada um com vantagens e desvantagens. A cirurgia para doença de Grave tem como indicaçöes : grande bócio com sintomas compressivos, presença concomitante de nódulo frio, preferência do paciente, näo adesäo ao tratamento medicamentoso.Suas principais complicaçöes säo lesäo do nervo laríngeo recorrente, ,hipoparatireoidismo e hipotireoidismo pós-operatório, devido geralmente á extensäo da tireidectomia. O objetivo deste estudo foi avaliar a evoluçäo pós operatória de tireoidectomia , correlacionando, quando possível, com dosagem de anticorpos antitireoglobulina e antimicrossomal. Materiais e metodos : estudamos 106 prontuários de pacientes submetidos à tireoideectomia para tratamento de doença de Graves no HUCFF, no período de 1978 a 1996. Obtivemos dados clínicos e laboratoriais com relaçäo à funçäo tireoidedana e, em 40 deste pacientes, pudemos avaliar a presença de anticorpos antitireoglobulina e antimicrossomal. Resultados : 37 pacientes evadiram no pós-operatório imediato. A funçäo tireoideana foi avaliada nos 69 pacientes restantes. Consideramos hipotireoidismo definitivo os pacientes com confirmaçäo clínica e laboratorial e com acompanhamento pós-tireoidectomia mínimo de um ano. Quarenta e um pacientes desenvolveram hipotireoidismo. Näo observamos correlaçäo entre a positividaded de anticorpos e a evoluçäo pós-operatóra.(au)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Tireoidectomia , Doença de Graves/cirurgia , Doença de Graves/diagnóstico , Doença de Graves/tratamento farmacológico , Doença de Graves/terapia
10.
Rev. bras. clín. ter ; 25(2): 53-5, mar. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-252901

RESUMO

Os autores apresentam o resultado do tratamento do hipotireoidismo com 131 I em 128 pacientes: 50 por cento estavam em hipotireoidismo após períodos de observaçäo de 1 a 14 anos. A necessidade de retratamento se situou em torno de 20 por cento. Näo houve complicaçöes, sendo muito bem tolerado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hipertireoidismo/tratamento farmacológico , Radioisótopos do Iodo/uso terapêutico , Doses de Radiação , Hospitalização , Radioisótopos do Iodo/administração & dosagem
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